sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011


Jovens
Jovens, uma palavra fácil de interpretar. Ao falar de jovens logo vem a mente: músicas, modas, gírias, alegria, curtição, a final essa é a melhor fase da vida de uma pessoa.
Sabe o porquê é fácil falar da juventude?
Não é necessário limitar as palavras, os jovens se representam uma sociedade de liberdade, eles não se preocupam com o amanhã, apenas aproveitam o momento em que estão vivendo.
 Os “baby boom” assim foram chamados a geração da década de 60 uma geração que revolucionou a moda, abusando das minissaias, botas brancas, roupas metálicas, fluorescente e o unissex ganhou forças com jeans e as camisetas sem gola.
Com todo mérito os Beattes e os Rolling Stones consagraram à década de 60.
Agora é a vez do Black Power, a década de 70 trouxe roupas de couro, camisetas rasgadas, cintos e pulseiras de tachinhas, cabelos coloridos e os piercings. Os filmes “Embalos de Sábado”, “à Noite” e Grease – Nos tempos da brilhantina” marcaram essa década.
Anos 80 foram à década em que e silêncio foi abolido, e a idade da informação veio com tudo. As roupas da vez era saia valonês, calças com cós alto, macacões e vestidos que marcavam bem a cintura.
A música simplesmente é representada com grande louvor por Jhon Bom Jovi e Michael Jackson.
E os jovens de hoje?
Estes são uma junção de estilos, ritmos e etc. Cada um se veste da maneira que achar melhor. As músicas? Todos os ritmos o atraem.
Mas infelizmente os jovens de hoje estão destruindo suas vidas com vícios, não se importando consigo mesmos, deixando a melhor fase da vida passar como um piscar de olhos.

             A juventude é formada por momentos em que cada época será vivida de uma forma, pois cada um fará parte da história um dia.


Luana Rodrigues – 5º Período “C”
Colégio Estadual  Jalles Machado - Goianésia - GO


Por: Alexandre Sampaio

Redação: a encantadora arte de produzir

Ciclo

Todos nós somos o fim de um ciclo e o início de outro, logo, somos uma nova geração. Os jovens com seus estilos de vida, o modo que se vestem, a música que escutam, os filmes que se identificam e os costumes que seguem, todos vieram prontos pelos seus pais. Quando nascemos esses costumes foram passados ao longo de nossas vidas. Somos o reflexo de onde viemos. As gerações também não poderiam ser diferentes, pois uma desencadeia as características das outras, seja como segmento, seja como conseqüência dos acontecimentos. Nos anos 60, os jovens queriam se libertar do perfeccionismo da década de 50, então, foram atingidos pelo instinto libertário, procuraram se desprender da influência da comunicação em suas vidas, decidiram se preocupar menos com o que os outros poderiam pensar, as roupas eram mais leves, pois a moda era espírito do interior das pessoas, chegou então a era hippie, onde tudo era mais “relax”, ou melhor, tudo era: relax and enjoy your life. Como já era de se esperar, a era paz e amor dos anos 60, não duraria muito tempo.
Em 1970, os Beatles declaram que o “sonho havia acabado”. As pessoas estavam chegando de uma década extremamente pacifista, porém não foi possível dar continuidade quando começaram as guerras, os regimes autoritários e os embates ideológicos, que causaram a juventude muita repressão. Eles começaram a lutar de forma mais agressiva, perderam um pouco da ingenuidade, e isso foi se perdendo de acordo com o regime militar imposta  na época. Foi uma década de grandes revoluções, também. A mulher ganhou mais espaço na sociedade, a luta contra o racismo teve seu lugar e a minoria começou a ter voz. Da moda hippie, passamos para a moda psicodélica, do hip hop, punk, começa –se, então, as discotecas.
A década de 80 veio como um alívio para as pessoas da época. Foi o fim de uma era agressiva, deu se o fim do regime militar e começou a redemocratização no país. Foi uma década, onde o “erro” era visto como diversão. Tudo que era proibido era mais gostoso e atiçava os jovens deste período. Drogas, sexos, desinteresse escolas, isso tudo fazia parte do cronograma de um jovem oitentista. Isso acontecia apenas nas ruas, pois os relacionamentos com os pais eram de forma fechada e nada liberal.
Conhecendo contexto destas épocas, posso resumir tudo como no início do texto, onde afirmo que uma geração implica as características das outras. Somos a mistura de todos esses adjetivos, com algumas mudanças, melhorias, aperfeiçoamentos, ou até mesmo a piora em alguns aspectos, porém estamos apenas com uma coisa a mais: a tecnologia excessiva em nosso dia a dia.

Letícia de Paula, 5º PERIDO "C"
Colégio Estadual  Jalles Machado - Goianésia - GO


Por: Alexandre Sampaio

Podemos tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte:

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente;
03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes;
04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;
11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;
12. Quando o autor apenas sugerir ideia, procurar um fundamento de lógica objetiva;
13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;
17. O autor defende idéias e você deve percebê-las;
18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto.
Ex.: Ele morreu de fome.
de fome: adjunto adverbial de causa determina a causa na realização do fato (= morte de "ele").
Ex.: Ele morreu faminto.

faminto:
predicativo do sujeito, é o estado em que "ele" se encontrava quando morreu.;
19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as ideias estão coordenadas entre si;
20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.

Nota: Diante do que foi dito, espero que você mude o modo de pensar, pois a interpretação não depende de cada um, mas, sim, do que está escrito. "O que está escrito, escrito está." 


Por: Alexandre Sampaio 

Curiosidades da Língua!!!

São insultos, mas não parecem

     A história da convivência humana é cheia de espirituosidade insultuosa. Escolher um bom sinônimo para um insulto pode ser a diferença entre arte e grosseria. É buscar o álibi do jogo estético para anular a carga semântica conotativa da injúria comum. É evitar que o sinônimo culto tire da expressão seu caráter de insulto. É ver uma pessoa injuriada acreditar que recebeu um elogio. Por isso vale apena conhecer o significado de palavras que, sendo insultuosas, passariam cifradas num discurso. Aproveite e crie frases que pareçam elogiosas com os temos das listas a seguir.

Apedeuta: ignorante
Ababelado: Quem nunca termina o que começa ( Como os construtores da Torre de Babel).
Acatruzo: amolador, “chato”, “pentelho”.( Você conhece algum colega de classe assim?)
Acárpico: pessoa incapaz de produzir algo, de gerar bons frutos. Do grego: Karpós ( fruto).
Ancípite: Que tem duas caras, falso, inconstante. (Este não é difícil de achar. Concorda?)
Cabrião: Um chato em seu alto grau.
Espicioso: Bonito por fora, feio por dentro.
Patego: Pessoa simplória, simples
Saberete: Sabe tudo, pretensioso. (Esse a humildade passou longe!)
Súcubo: Puxa-saco, dominado. (É o que mais temos por aí. Não vou dizer especificamente onde.)
Vanículo: aquele que fala pelos cotovelos e não diz nada. (Longe de mim!!!)
Enxacoco: Não fala bem uma língua estrangeira, inserindo palavras do próprio idioma numa frase em outra língua. (É o chamado metido a sabichão, mas no fundo....)
Zuruó: divertido, abirutado.

Fonte: Revista Língua Portuguesa. Abril, 2010.
Se você é adepto deste tipo de atitude, pelo menos faça com classe!

Por: Alexandre Sampaio