segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Que tal interpretarmos e discutirmos a música” Nomes da favela” ?

Nomes de Favela
Composição: Paulo César Pinheiro


 
O galo já não canta mais no Cantagalo
A água já não corre mais na Cachoeirinha
Menino não pega mais manga na Mangueira
E agora que cidade grande é a Rocinha!
                        Ninguém faz mais jura de amor no Juramento                                            
Ninguém vai-se embora do Morro do Adeus
Prazer se acabou lá no Morro dos Prazeres
E a vida é um inferno na Cidade de Deus
Não sou do tempo das armas
Por isso ainda prefiro
Ouvir um verso de samba
Do que escutar som de tiro
Pela poesia dos nomes de favela
A vida por lá já foi mais bela
Já foi bem melhor de se morar
Mas hoje essa mesma poesia pede ajuda
Ou lá na favela a vida muda
Ou todos os nomes vão mudar



  1. De que assunto a música trata?
  2. O autor faz referência a algumas comunidades (favelas) do Rio de Janeiro. Cite-as. 
  3. O que significa o verso: O galo já não canta mais no Cantagalo” 
  4. Aponte as antíteses (ideias contrárias) presentes no texto. 
  5. O que o autor prefere a escuta som de tiro? Por quê? 
  6. Como era a vida dos moradores da favela no passado, segundo a letra da música? 
  7. No dia 28 de novembro de 2010, a polícia invadiu um o Complexo do Alemão, famosa favela do Rio de Janeiro, por ser reduto de traficantes. Como viviam as pessoas daquela comunidade? 
  8. O que você achou da ação da polícia. Você acha que a vida daquela comunidade irá mudar? Justifique sua resposta. 
  9. Você concorda que o poder público pode acabar com a violência e a droga no país? Como? 
  10. Retire do texto um verso que estabelece uma relação com a nova perspectiva de vida que os moradores do Complexo do Alemão terão de agora em diante.






Elaboração: Profª. Patrícia Nara F. Carvalho
Colégio Estadual  Jalles Machado - Goianésia - GO



Por: Alexandre Sampaio

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011


Jovens
Jovens, uma palavra fácil de interpretar. Ao falar de jovens logo vem a mente: músicas, modas, gírias, alegria, curtição, a final essa é a melhor fase da vida de uma pessoa.
Sabe o porquê é fácil falar da juventude?
Não é necessário limitar as palavras, os jovens se representam uma sociedade de liberdade, eles não se preocupam com o amanhã, apenas aproveitam o momento em que estão vivendo.
 Os “baby boom” assim foram chamados a geração da década de 60 uma geração que revolucionou a moda, abusando das minissaias, botas brancas, roupas metálicas, fluorescente e o unissex ganhou forças com jeans e as camisetas sem gola.
Com todo mérito os Beattes e os Rolling Stones consagraram à década de 60.
Agora é a vez do Black Power, a década de 70 trouxe roupas de couro, camisetas rasgadas, cintos e pulseiras de tachinhas, cabelos coloridos e os piercings. Os filmes “Embalos de Sábado”, “à Noite” e Grease – Nos tempos da brilhantina” marcaram essa década.
Anos 80 foram à década em que e silêncio foi abolido, e a idade da informação veio com tudo. As roupas da vez era saia valonês, calças com cós alto, macacões e vestidos que marcavam bem a cintura.
A música simplesmente é representada com grande louvor por Jhon Bom Jovi e Michael Jackson.
E os jovens de hoje?
Estes são uma junção de estilos, ritmos e etc. Cada um se veste da maneira que achar melhor. As músicas? Todos os ritmos o atraem.
Mas infelizmente os jovens de hoje estão destruindo suas vidas com vícios, não se importando consigo mesmos, deixando a melhor fase da vida passar como um piscar de olhos.

             A juventude é formada por momentos em que cada época será vivida de uma forma, pois cada um fará parte da história um dia.


Luana Rodrigues – 5º Período “C”
Colégio Estadual  Jalles Machado - Goianésia - GO


Por: Alexandre Sampaio

Redação: a encantadora arte de produzir

Ciclo

Todos nós somos o fim de um ciclo e o início de outro, logo, somos uma nova geração. Os jovens com seus estilos de vida, o modo que se vestem, a música que escutam, os filmes que se identificam e os costumes que seguem, todos vieram prontos pelos seus pais. Quando nascemos esses costumes foram passados ao longo de nossas vidas. Somos o reflexo de onde viemos. As gerações também não poderiam ser diferentes, pois uma desencadeia as características das outras, seja como segmento, seja como conseqüência dos acontecimentos. Nos anos 60, os jovens queriam se libertar do perfeccionismo da década de 50, então, foram atingidos pelo instinto libertário, procuraram se desprender da influência da comunicação em suas vidas, decidiram se preocupar menos com o que os outros poderiam pensar, as roupas eram mais leves, pois a moda era espírito do interior das pessoas, chegou então a era hippie, onde tudo era mais “relax”, ou melhor, tudo era: relax and enjoy your life. Como já era de se esperar, a era paz e amor dos anos 60, não duraria muito tempo.
Em 1970, os Beatles declaram que o “sonho havia acabado”. As pessoas estavam chegando de uma década extremamente pacifista, porém não foi possível dar continuidade quando começaram as guerras, os regimes autoritários e os embates ideológicos, que causaram a juventude muita repressão. Eles começaram a lutar de forma mais agressiva, perderam um pouco da ingenuidade, e isso foi se perdendo de acordo com o regime militar imposta  na época. Foi uma década de grandes revoluções, também. A mulher ganhou mais espaço na sociedade, a luta contra o racismo teve seu lugar e a minoria começou a ter voz. Da moda hippie, passamos para a moda psicodélica, do hip hop, punk, começa –se, então, as discotecas.
A década de 80 veio como um alívio para as pessoas da época. Foi o fim de uma era agressiva, deu se o fim do regime militar e começou a redemocratização no país. Foi uma década, onde o “erro” era visto como diversão. Tudo que era proibido era mais gostoso e atiçava os jovens deste período. Drogas, sexos, desinteresse escolas, isso tudo fazia parte do cronograma de um jovem oitentista. Isso acontecia apenas nas ruas, pois os relacionamentos com os pais eram de forma fechada e nada liberal.
Conhecendo contexto destas épocas, posso resumir tudo como no início do texto, onde afirmo que uma geração implica as características das outras. Somos a mistura de todos esses adjetivos, com algumas mudanças, melhorias, aperfeiçoamentos, ou até mesmo a piora em alguns aspectos, porém estamos apenas com uma coisa a mais: a tecnologia excessiva em nosso dia a dia.

Letícia de Paula, 5º PERIDO "C"
Colégio Estadual  Jalles Machado - Goianésia - GO


Por: Alexandre Sampaio

Podemos tranquilamente, ser bem-sucedidos numa interpretação de texto. Para isso, devemos observar o seguinte:

01. Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura, vá até o fim, ininterruptamente;
03. Ler, ler bem, ler profundamente, ou seja, ler o texto pelo menos umas três vezes;
04. Ler com perspicácia, sutileza, malícia nas entrelinhas;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Cuidado com os vocábulos: destoa (=diferente de ...), não, correta, incorreta, certa, errada, falsa, verdadeira, exceto, e outras; palavras que aparecem nas perguntas e que, às vezes, dificultam a entender o que se perguntou e o que se pediu;
11. Quando duas alternativas lhe parecem corretas, procurar a mais exata ou a mais completa;
12. Quando o autor apenas sugerir ideia, procurar um fundamento de lógica objetiva;
13. Cuidado com as questões voltadas para dados superficiais;
14. Não se deve procurar a verdade exata dentro daquela resposta, mas a opção que melhor se enquadre no sentido do texto;
15. Às vezes a etimologia ou a semelhança das palavras denuncia a resposta;
16. Procure estabelecer quais foram as opiniões expostas pelo autor, definindo o tema e a mensagem;
17. O autor defende idéias e você deve percebê-las;
18. Os adjuntos adverbiais e os predicativos do sujeito são importantíssimos na interpretação do texto.
Ex.: Ele morreu de fome.
de fome: adjunto adverbial de causa determina a causa na realização do fato (= morte de "ele").
Ex.: Ele morreu faminto.

faminto:
predicativo do sujeito, é o estado em que "ele" se encontrava quando morreu.;
19. As orações coordenadas não têm oração principal, apenas as ideias estão coordenadas entre si;
20. Os adjetivos ligados a um substantivo vão dar a ele maior clareza de expressão, aumentando-lhe ou determinando-lhe o significado.

Nota: Diante do que foi dito, espero que você mude o modo de pensar, pois a interpretação não depende de cada um, mas, sim, do que está escrito. "O que está escrito, escrito está." 


Por: Alexandre Sampaio 

Curiosidades da Língua!!!

São insultos, mas não parecem

     A história da convivência humana é cheia de espirituosidade insultuosa. Escolher um bom sinônimo para um insulto pode ser a diferença entre arte e grosseria. É buscar o álibi do jogo estético para anular a carga semântica conotativa da injúria comum. É evitar que o sinônimo culto tire da expressão seu caráter de insulto. É ver uma pessoa injuriada acreditar que recebeu um elogio. Por isso vale apena conhecer o significado de palavras que, sendo insultuosas, passariam cifradas num discurso. Aproveite e crie frases que pareçam elogiosas com os temos das listas a seguir.

Apedeuta: ignorante
Ababelado: Quem nunca termina o que começa ( Como os construtores da Torre de Babel).
Acatruzo: amolador, “chato”, “pentelho”.( Você conhece algum colega de classe assim?)
Acárpico: pessoa incapaz de produzir algo, de gerar bons frutos. Do grego: Karpós ( fruto).
Ancípite: Que tem duas caras, falso, inconstante. (Este não é difícil de achar. Concorda?)
Cabrião: Um chato em seu alto grau.
Espicioso: Bonito por fora, feio por dentro.
Patego: Pessoa simplória, simples
Saberete: Sabe tudo, pretensioso. (Esse a humildade passou longe!)
Súcubo: Puxa-saco, dominado. (É o que mais temos por aí. Não vou dizer especificamente onde.)
Vanículo: aquele que fala pelos cotovelos e não diz nada. (Longe de mim!!!)
Enxacoco: Não fala bem uma língua estrangeira, inserindo palavras do próprio idioma numa frase em outra língua. (É o chamado metido a sabichão, mas no fundo....)
Zuruó: divertido, abirutado.

Fonte: Revista Língua Portuguesa. Abril, 2010.
Se você é adepto deste tipo de atitude, pelo menos faça com classe!

Por: Alexandre Sampaio

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

60, 70 e 80...

A música para a maioria das pessoas é uma forma de expressar sentimentos desejos, frustrações; conceito que não esta muito longe da realidade, pois durante muito tempo a música foi utilizada como forma de "abrir os olhos" da humanidade para as questões que afligiam o mundo, como a guerra, a descriminação, a opressão, etc.
Para muitos músicos, a canção não deve falar de coisas banais, mas sim, explorar letras na tentativa de mudar a realidade cruel em que grande parte do mundo vive, e buscar através da música a liberdade para a humanidade. A música, como forma de protesto, ganhou popularidade. Levantando diversas questões como, por exemplo, discussões a favor da liberdade de expressão, pelo fim das guerras e do desarmamento nuclear, idealizando um mundo de "paz e amor". Na década de 1960, no Brasil, a repressão e a censura instauradas pelo regime militar deram origem a movimentos musicais que viam na música uma forma de criticar o governo e de chamar a população para lutar contra a ditadura.
Já nos anos 70, surgiu o movimento punk rock, esses faziam críticas à guerra fria, ao nacionalismo e à monarquia britânica.
Nos anos 80, surgiram as principais referencias musicais da atualidade. Cada uma trazendo seu próprio estilo e suas indignações contra os problemas e a enganação da sociedade.
E foi com esse tipo de letra que essas bandas fizeram e ainda fazem sucesso entre os jovens. Onde todos têm o sonho de fazer a revolução, de mudar a realidade do mundo.

Escrito pela aluna Gabriella Mota do 5° período "A"

Por: Alexandre Sampaio

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Livro encapado com jornal.

Alexandre Sampaio, Alana Botelho, Profª Patrícia, Marcella Andrade, Karhen Portilho.

    Esses quatro alunos do 5º período “A” foram muito criativos, e na hora de encampar o livro de Português usaram jornais. O que parecia ficar feio, ficou bonito e diferente de todos os outros.

  • Se sua mãe ou pai quiserem acabar com os jornais velhos de casa, lembre-se dos livros da escola, e encape-os. É barato e fácil de fazer. Fica a Dica.


Por: Alexandre Sampaio

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Montagem Ilustrativa - 5º P. A





    Com base nas décadas de 60, 70, 80 e nas músicas, "Geração Coca-Cola", "Alegria, Alegria" e "Como Nossos Pais", a aluna Taisa Vanessa do 5º período "A", fez este trabalho.


Por: Alexandre Sampaio

Ilustração - 5° P. D


O trabalho feito pela aluna Rayane de Oliveira ilustra 
em etapas as décadas de 60, 70 e 80 representadas pelas músicas
"Geração Coca - Cola", "Alegria, Alegria" e "Como Nossos Pais".

Por: Gabriela Lemes

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011


 “Se o mundo é mesmo parecido com o que vejo, prefiro acreditar no mundo do meu jeito.”

Renato Russo


Por: Alexandre Sampaio
Interpretação da música Geração Coca-Cola (Legião Urbana).

  • Desde sempre, a cultura, moda e alimentação de fora, principalmente dos E.U.A estão presentes em nosso meio. Nós brasileiros, deixamos a originalidade do Brasil para copiar o "mundo" de fora;
  • A indústria alimentícia e tecnológica nos domina desde sempre; é chegada a hora de sermos originais e valorizar as riquezas daqui;
  • De certa forma, essa geração está dependente dos importados. Deveríamos revolucionar e nos tornar diferentes;
  • Sempre há tempo de mudar, mesmo depois de uma vida inteira aprendendo a cultura estrangeira;
  • Somos capazes de nos libertar de tudo o que foi imposto aqui, e converter a situação.

Interpretação feita pela aluna, Nathalia Morais, do 5º período "A"
(Se quiser conhecer a letra da música, está nas postagens abaixo.)


 Por: Alexandre Sampaio

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Os alunos do 5º período "A", elegeram seus Representantes de Classe, os alunos Gabriella  Mota e Alexandre Sampaio.

 


Por: Alexandre Sampaio